Hong Kong - Docking in a New Harbour

Ora, ora, eu passei a segunda feira passada escrevendo sobre Dim Sum e esqueci de mencionar que  eu completei 2 anos aqui em Hong Kong! Quanto tempo, né? 2 anos é um bom tempo. Significa que eu estou aqui porque quero e posso; e não mais por causa do intercâmbio/estágio/curso de chinês e afins, como a maioria das pessoas que você encontra aqui em Hong Kong. Eu vejo a cara de surpresa quando eu conheço algúem e falo que estou aqui a 2 anos e é a mesma cara que eu fazia quando tinha acabado de chegar e conhecia gente que estava aqui há bastante tempo. 2 anos? Tudo isso? Como assim? Eu estou feliz, embora um pouco inquieta. Como eu falei antes, eu estou aqui porque quero. Mas, realmente quero estar (e continuar) em Hong Kong? Se sim, até quando? Eu ainda não sei, mas sei que esses dois anos estão sendo marcados por muitas mudanças! Três, para ser mais exata: vou me mudar, vou estudar e vou para o Brasil em agosto, para uma viagem à trabalho. Ou seja, os próximos 2 meses serã

Eu já falei antes sobre o Dim Sum, a comida típica de Hong Kong, baseada em porçõezinhas pequenas de comida, servidas em 'tigelinhas' de bambu. Esses pratos são tradicionalmente cozidos no vapor, ou seja, as tigelinhas de bambu são empilhadas para que o vapor cozinhe a comida.  Outra curiosidade é que o ato de se fazer uma refeição com dim sum é chamado de yam cha (tomar chá). Quando as pessoas aqui dizem (em cantonês, obviamente) "vamos tomar chá?", é porque se referem a esta antiga tradição de Hong Kong. Nos finais de semana os restaurantes chineses estão lotados com famílias comendo dim sum. Como os pratos são tão pequenos, vale a pena ir com bastante gente, para que a variedade seja maior. É o equivalente ao almoço de domingo no Brasil, onde a família inteira se reúne! A diferença é que aqui as casas são tão pequenas que a única oportunidade de reunir toda a família é pra comer dim sum, nas grandes e redondas mesas chinesas. Detalhe, não é possível enco

Uma das coisas que eu mais gosto na vida é de ir em shows. Eu sempre estou ouvindo música no meu tempo livre e poder ver seus ídolos (ou não) cantando junto com milhares de fãs é uma das melhores e mais contagiantes experiências que podem existir. Já tive a chance de ir em vários shows no Brasil e na maioria das vezes de bandas que eu realmente gosto. Infelizmente o Brasil sempre foi meio longe e nem sempre os grandes astros da música vão pra lá. Mas oh, surpresa! Foi só eu vir pra cá que o Brasil se tornou o palco de grande festivas de música e de shows de bandas internacionais de qualidade. Perdi o show do Foo Fighters, Beady Eye e até do Limp Bizkit (admito que eu era a maior fã deles quando eu tinha 14 anos). Que bom! Só que não. Hong Kong não é tão ruim nesse sentido, embora nunca tenha atraído o mesmo número de atrações internacionais que a Coréia do Sul e o Japão. A maior casa de shows daqui abriga só 14 mil pessoas, um número bem modesto em comparação aos shows no

English version right after the Portuguese! Já faz 2 meses que fui pro Japão, mas vamos lá, finalmente lhes apresento a última parte do meu relato de viagem! Depois de passar a noite em Roppongi, visitando as mais diversas baladas (incluindo um bar de salsa, ae!), o dia seguinte foi dedicado a atividades mais tranquilas, hehe. Assim, fomos ao Shinjuku Park, para relaxar e ver as árvores de Sakura.Realmente tivemos muita sorte, já que a viagem caiu justamente nos dias em que as flores estão mais bonitas! Porém todos os japoneses tiveram a mesma idéia de passar o dia sob as flores em Shinjuku: Piquenique no parque! /  Picnic at the park! Sou tão fashion que até meu casaco combina com as flores! :P / I am so fashion that my coat color matches the flowers! :P Apesar do frio, o tempo estava agradável para um piquenique no parque. E por todos os lados podíamos ver famílias e grupos de amigos comendo, conversando, ouvindo música - piqueniques são uma atividade típicame